Quando anunciarmos que oficialmente teremos que voltar à selva para curar, não estamos anunciando nenhuma hostilidade gratuita e sim evidenciando um fato cósmico que já está se cumprindo, desde que se iniciou a “Era de Aquário” no dia 04 de fevereiro de 1962.
Para a Medicina ensinada nas faculdades, a doença se tornou mais importante do que o doente. O enfoque da cura criada pelo sistema tradicional de ensino deixa de lado as práticas preventivas, o tratamento individualizado do paciente e a visão de um todo em um corpo indivisível.
Hipócrates, pai da Medicina disse: “Respirando ar puro com boa digestão e uma eficaz eliminação pela pele, rins e intestino, ninguém pode morrer prematuramente, ainda que viva entre os micróbios”. “A doença não existe em um corpo sadio, portanto, não há enfermidade, senão enfermos”. Em resumo: doença é falta de saúde. O equilíbrio harmônico entre a nutrição e a eliminação das toxinas determinam o estado de saúde. A medicina veterinária segue o mesmo caminho com a naturopatia.
O contato com o ar livre proporciona através do solo natural o recarregamento de energia pelos elétrons de carga negativa que são poderosos antioxidantes, esses íons têm o poder de neutralizar os radicais livres e com isso reduzir inflamações do corpo do animal. O solo natural não é o único curador ao ar livre, A Dra. Eva Selhub, professora de Harvard Medical School, diz que as árvores liberam compostos fitoncídicos no ar que demosntram reduzir os hormonios do estresse, além de melhorar a pressão arterial e a imunidade
A natureza como fonte de energia ilimitada
A mera visualização da natureza por si só já apresenta grandes benefícios, como a redução da ansiedade e do estresse.
A natureza fornece energia para o corpo humano e animal e ainda limpa o nosso campo mental e emocional. Biologicamente para manter nossos níveis de vitalidade, é obrigatório diariamente uma hora ao ar livre. Para manter o nosso bem-estar mental e emocional , a conexão com ar puro, o sol, a água e a terra, deve ser diária.
Os quatro elementos da natureza fazem parte da cura.
Os quatro elementos.
O Sol: é o fogo. É a energia que revigora e revitaliza as seres. O Sol é o astro do dia, é uma fonte de saúde da maior importância. Sem o Sol, não haveria vida para os terráqueos. Se formos investigar bem, as pessoas pálidas, débeis e enfermas, descobriremos que elas não se expõem à luz do Sol. Com os nossos pets, não é diferente, já que eles não estão na natureza e sim nos grandes centros, não há algo mais prejudicial do que não disponibilizamos a energia do Sol para os nossos peludos. Por falar em peludos, o melanismo em animais é uma condição natural. Os animais de pelos claros precisam de menos tempo ao Sol do que de pelos escuros. O tempo de 20 minutos já é o suficiente para os de pelos claros. Já os de pelos escuros, 40 minutos diários já dão bons resultados. O Sol não é apenas responsável pela produção de vitamina D, como também é um poderoso desinfetante natural na pele dos animais e até das plantas e do ambiente. A radiação violeta do Sol mata vírus, fungos e bactérias. A energia solar faz o ajuste e equilibra a radioatividade do corpo. Os tipos de radiações que existem são a ultravioleta A que atingem as camadas mais profundas da pele e os raios ultravioleta B que atingem as camadas mais superficiais da pele e pode ser absorvida mesmo em dias nublados.
O ar puro: combustível da vida. A ventilação natural é um excelente recurso para combater as infecções e melhorar a qualidade do sangue circula no organismo vivo. Na respiração, o ar entra pelas narinas e passa pelo diafragma, expandindo os órgãos, permitindo a circulação de elevadas quantidades de oxigênio pelo corpo, purificando esses órgãos. Nesse contexto, o principal objetivo do sistema cardiorrespiratório é circular oxigênio e nutrientes às células e remover o gás carbônico das células e qualquer outro resíduo da função celular. Ou seja, o ar puro auxilia na manutenção do corpo em funcionamento, oxigenando como células trazendo e bem-estar. Para obter mais oxigênio, outra indicação é fazer caminhadas com o seu pet ao ar livre. O ar puro é, assim, um remédio natural para a saúde. O ar também faz aumentar a produção serotonina e limpa o corpo das toxinas.
Nós e os animais precisamos de oxigênio, quando o nível de oxigenação está baixo, as infecções aumentam. O ar puro é necessário durante todo o dia e até à noite. Por isso, é recomendado dormir com as janelas abertas.
A água. A água é necessária à vida. Cerca de 70% do planeta e do corpo humano e animal são compostos por esse elemento. Ela ajuda a hidratar e elevar os nutrientes (oxigênio e sais minerais) até as células, além de expulsar substâncias tóxicas do organismo. A água deve ser alcalina, sem cloro e sem flúor. A água solarizada é uma excelente fonte de consumo interno. Coloque garrafinhas de vidro com água exposta ao Sol das 06:00h da manhã até às 18:00h da tarde, ABSORVENDO a VITAMINA D que se encontra na ENERGIA SOLAR. Depois de esfriar, e depois é só oferecer ao seu peludo. O Sol evapora o flúor e o cloro da água que são prejudiciais à saúde, pois esses produtos químicos retiram, do organismo, mais 20 minerais que são essenciais ao metabolismo do organismo. Além disso, a água solarizada com cores também permite que os principais chakras ( principais centros de energia distribuídos ao longo da nossa coluna vertebral e também da coluna vertebral dos animais ) absorvam as energias dos raios solares e enviem suas propriedades benéficas por todos os sistemas do corpo. Além de energizar a água através do Sol, também é possível os benefícios das cores, trabalhando com a Cromoterapia das garrafinhas. A ideia é potencializar o processo, buscando ainda mais equilíbrio e harmonia para corpo e mente. trabalhando com a Cromoterapia das garrafinhas. A água representa as emoções que fluem. Se alimentamos uma emoção por um período de tempo, e ficarmos nutrindo isso, estaremos adicionando ao processo do elemento terra e se colocarmos a energia do fogo teremos como resultado a materialização. Quando temos uma emoção desequilibrada, a água não flui direito, fica parada e criando miasmas. como a emoção não está boa, nossos pensamentos também ficam ruins, nesse estágio ocorre um processo de inflamação e podemos transferir inconscientemente o desequilíbrio do nosso corpo para os nossos animais de estimação. A emoção que vibra vem antes do pensamento. Na verdade o que podemos controlar é o nosso agir ou reagir depois que a situação acontece, porém o que atrai é a frequência primordial.
- A Terra. Geoterapia ou Argiloterapia fazem parte dos tratamentos da Naturopatia. A terra produz o nosso alimento e mineraliza a água, um trabalho contínuo de regeneração do nosso planeta. A terra é a energia mais sólida e contínua que nós temos no planeta. Tanto a terra quanto as pedras fazem parte da geoterapia. Sabe-se que quase todas as doenças começam no intestino, elas resultam em febres intestinais. Mesmo quando a temperatura do corpo não sofre alterações, a febre poderá ser refugiada nas entranhas do organismo. Acredita-se que as propriedades terapêuticas da argila devam-se às trocas energéticas que ocorrem com os elétrons livres existentes nos minerais a que pertencem. Elas são desinflamantes, analgésicas, desintoxicantes, antibióticas, bactericidas, calmantes, emolientes e fortalecem os órgãos internos. Eliminam as células mortas e fortalecem as que estão por vir. A dolomita e algumas argilas apropriadas para o consumo são ideais no tratamento de todo o tubo digestivo do homem e dos animais. A dolomita é a argila mais segura para consumo interno, encontramos esse suplemento nas lojas de produtos naturais e esportivos. A dolomita foi descoberta nos Alpes italianos pelo geólogo francês Deodat Dolomieu. Na verdade, a dolomita é uma rocha cuja composição química básica é de 54% de carbonato de cálcio e 36% de carbonato de magnésio. É excelente em termos de proporção entre cálcio e magnésio, capaz de favorecer e aumentar o equilíbrio dos ossos. O suplemento de dolomita pode ser usado como terapia complementar contra a desmineralização óssea, cardiopatias, hipertensão, diabetes, distúrbios articulares gastrointestinais, gastrite, megaesôfago, diarreias, problemas, luxações, processos inflamatórios, imunidade baixa e insuficiência função renal. Ela também melhora a saúde do coração, promove a coagulação sanguínea e a regeneração tecidual. O uso da dolomita em animais deve ser acompanhada por um médico veterinário capacitado e experiente, pois cada indivíduo requer uma dosagem específica conforme a anamnese. Além da ingestão do elemento terra, não podemos esquecer o contato com a terra também que é absorvido em forma de energia pelos chacras, por meio do toque das patinhas na terra e na grama.
By Paula
Uma história real para refletirmos
Albert Howard, um jovem micologista e conferencista na área de agricultura, estudando fungos em cana-de-açúcar, concluiu que as verdadeiras causas das doenças vegetais nunca poderiam ser descobertas por pesquisadores confinados em laboratórios. Ele mesmo se reconheceu como um rato de laboratório, o especialista dos especialistas, aprendendo cada vez mais sobre cada vez menos. Depois que parte do seu trabalho passou a ser aconselhar lavradores, começou a observá-los para ser realmente um cientista.
Logo começou a plantar, chegando à conclusão de que o que aprendia com os homens que viviam em contato com a terra era muito mais real do que tudo o que aprendera nas aulas de Botânica. Ele começou a detectar falhas na organização das pesquisas de laboratório sobre patologia das plantas. Disse ele: ”Eu estudava as doenças das plantas” mas não tinha uma lavoura onde pudesse testar os remédios que eu propunha. De fato, há um abismo entre a ciência no laboratório e a prática no campo.
Depois de um tempo, Howard teve outra grande oportunidade para se unir ainda mais com os seus experimentos práticos. Ele fora designado botânico imperial do governo da Índia. Os hindus seguem o costume de não usar pesticidas e nem fertilizantes artificiais. Em pouco tempo Howard já sabia como cultivar lavouras livres de pragas sem recorrer a micologistas, adubos artificiais, inseticidas, germicidas, créditos bancários e toda a parafernália das estações experimentais modernas.
Howard surpreendeu-se ainda mais quando constatou que os bois – a tração costumeira da agricultura hindu -, alimentados apenas com o pasto, nunca eram vitimados de febre aftosa, peste bovina e outras doenças que assolam os rebanhos modernos. Ele dizia: ”Meus animais nunca foram segregados ou inoculados”, entrando, muitas vezes, em contato com os gados doentes, pois a área em que os seus animais ficavam era separada por uma cerca baixa de uma fazenda com um dos maiores estábulos da região, onde ocorriam casos de aftosa com frequência. ”Vi várias vezes meus bois esfregando a cara em animais doentes, sem que nada acontecesse. Sadios e bem alimentados, eles pareciam resistir à doença, assim como as mais diversas lavouras, quando cultivadas com acerto, resistem aos ataques de insetos e fungos.
Baseado em suas descobertas, Howard escreveu o livro intitulado ”Os resíduos da agricultura e sua utilização como humo” em que recebeu críticas favoráveis de todo o mundo. No entanto, a receptividade foi hostil entre os cientistas agrícolas. Isto porque a bem sucedida metodologia de Howard desafiava a crença estabelecida de que as safras só podiam ser melhoradas por métodos seletivos e uso intensivo de pesticidas.
A importância das árvores
Desde os tempos ancestrais, a árvore está associada simbolicamente ao poder, à sabedoria e à fertilidade. Pode-se dizer que há algo inato no ser humano que o conecta à arvore em um nível profundo e muldimensional. As primeiras sensações ao encostar ou tocar uma árvore são sensações físicas, mas logo surgirão outras sensações em nível perceptivo (mental), muito mais sutis.
Os celtas são o exemplo mais puro da simbiose entre homem e árvore. Os druidas eram capazes de sentir os campos energéticos de cada espécie. No passado, os sobrenomes de muitas pessoas eram tirados de suas árvores totêmicas. Procure, em qualquer catálogo telefônico, quantas pessoas se chamam Carvalho, Pinheiro, Palmeira, Figueira e outros sobrenomes.
As frutas das árvores são consideradas ainda mais especiais, pois promovem a longevidade e a sabedoria. A raiz é boa para doenças dos ossos, o tronco para a carne, os galhos para os transtornos nervosos, as folhas para os órgãos ocos e as cascas para a pele.
A necessidade mais óbvia é aprender a ouvir o que as árvores estão dizendo, o que o vento está sussurrando em nossos ouvidos e o que as nuvens estão prevendo sobre o tempo. Tudo isso parece real para a maioria das crianças, apesar de os adultos geralmente considerarem essas noções infantis. Porém, são dessas ideias e leituras intangíveis do ambiente que os velhos e sábios druidas tiravam os seus conhecimentos e previsões. Eles tinham poderes mágicos porque estavam sintonizados com os padrões da natureza.
Os quatro elementais da natureza
Elementais da terra
São os gnomos, fadas e duendes. Há uma variedade desses espíritos da natureza. Eles fogem do sol e gostam da luz da lua. São calmos e acostumados a ficar muito tempo imóveis. Não são mais altos que um punho. Gostam de estar próximos de crianças e lhes sugerem lugares para brincadeiras. Os gnomos podem, se desejarem, deslocarem-se com enorme velocidade e estar instantaneamente onde queiram. e assim, fazem pequenos serviços aos magos com quem mantêm relação de trabalho. As fadas são elementais, em alguns lugares do mundo as fadas guardam similitude com feitiçaria, como ocorre em mitos como o do mago Merlin. As fadas são peritas no conhecimento das virtudes ocultas das plantas e dos minerais. ela inspiram a intuição dos curadores alquimistas e os fazem recordar a ciência perdida. Eles nos auxiliam na conservação do corpo físico, no crescimento material, abrindo os portais da prosperidade.
Elementais do ar
São os silfos e elfos. Estes espíritos da natureza caracterizam-se por viver exclusivamente no ar, é muito difícil percebê-los, dada a sua natureza fluída. São seres graciosos, possuem asas semelhantes às da libélulas e das borboletas, porém mais etéreas e em movimento mais sutis. Seus tamanhos variam entre um palmo de altura e menos de um centímetro. São os silfos que inspiram a criatividade. Com uma respiração profunda podemos manter contato com eles
Elementais do fogo
São as salamandras. São os elementais que mais diferem da forma humana. Nenhum fogo é acesso sem o seu auxílio. O tamanho das salamandras varia desde pequenas minhocas que se movem nas fogueiras, até as enormes que plasmam as curiosas formas dos relâmpagos e raios. A energia do fogo auxilia na demolição do que é velho e a edificação do novo. Isso porque o fogo tanto pode ser criativo quanto destrutivo.
Elementais da água
São as ondinas, ninfas, sereias e tritões. Produzem sons harmoniosos muito parecidos com a voz humana e possuem poder telepáticos. As ondinas, devem o seu nome ao latim unda, literalmente onda. Habitam os rios, especialmente as regiões em que estes correm entre as pedras e produzem cascatas. Os elementos da água aparecem com maior frequência sob a forma feminina, mas formas masculinas como os tritões também estão presentes.
Os elementais têm contato com o ser humano para instruí-lo sobre o poder curativo das plantas, a queimar resina para atrair boas energias. Os elementais, como quase todos os seres com corpos etéricos, se manifestam com maior facilidade na penumbra e em lugares escondidos e distantes.
As quatro direções
Direção norte: elemento terra-
Direção leste: elemento ar
Direção sul: elemento água
Direção oeste: elemento fogo
Ai que vontade de levar meus miaus para um dia no campo, quem dera eles pudesses brincar em segurança e não fugirem, né? Parabéns pela abordagem!!
Sobre a água solarizada, uma ótima opção para quem cria animais em casa. Vou aderir!!! Obrigada pelas dicas!!